Moldura perene: a paz

Um  livro, uma boa história, a beira do mar, as montanhas, um café quentinho, um abraço apertado, a canção favorita, a oração silenciosa, um sorriso de criança, a volta ao lar...molduras externas da paz. O que aquieta o espírito é a decisão pela paz. Ela já habita em nós e em tudo ao redor, basta aceitá-la. Já deseja ser companheira...basta apostar nela...sem receio. Ela tece a miríade de acontecimentos do dia e não é percebida. Já é presença e espera pacientemente a cisão com o medo, com o comodismo. É texto pleno...é arte.

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