Eu, moldura - arte por Marta Paes



Desde criança gostava de me imaginar aninhada nas páginas dos livros. Fechava os olhos e sentia o calor das palavras e o perfume das folhas. Era um refúgio...poderia recorrer a ele toda vez que o mundo ficasse muito sombrio e os relacionamentos distantes. Na imaginação, escorregava por entre frases e parágrafos, encantada, emoldurando as linhas com minha presença. Era um sonho. No entanto, a Marta trouxe a lembrança hoje e, por isso, sou grata!

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