Moldura para as coisas que não cabem no peito - arte por Marta Paes


Saudade transborda, faz chorar e sorrir, penar e festejar, calar e clamar... Esta palavra singular da Língua Portuguesa, pequena de comprimento e imensa de profundidade se acerca de todos e não faz distinção. Mantém como que em fotografia na memória da retina lugares, pessoas, sons e odores únicos. Revolve os sentimentos de uma maneira que tudo em volta passa a participar em silenciosa contemplação.
Saudade não cabe, não abarca...entorna-se, inunda e acaricia...de novo.

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