Molduras literárias da minha adolescência II

O romance estava no ar...E nada como a literatura para fazer construir castelos no ar com príncipes e amores impossíveis.
Li e reli Marília de Dirceu e Tomás Antônio Gonzaga escreveu do que estava na minha mente , do que deveria ser um amor ideal. Sofria com o pastor de ovelhas exilado de sua amada e desejoso do retorno ao lar que era para ele sua Marília.
As releituras eram uma constante. Como se eu esperasse um final diferente. Descobria algo novo a cada vez, suspirava pela união dos dois e para que eu encontrasse também um Dirceu tão fiel. Os versos dançavam a minha volta...e eu amava o amor.

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