A paz que se insinua...de novo...como moldura
Chega de mansinho. Brisa suave. Não arromba e nem força entrada, mas fica ansiosa à espera. É senhora de si e sabe do que é capaz. Por isso, insiste...em silêncio. Deixa, assim, que cresça a necessidade por ela. Quando alguém se deixa seduzir, avança e envolve em grilhões para garantir uma eficácia duradoura.
Vem, amiga. Porta e janelas escancaradas. Vem e senta comigo. Seja minha moldura perene.
O texto provoca o desejo do encontro, da procura, do querer estar com ela... Que venha!
ResponderExcluirLindo!
Obrigada pela visita. Bjs.
ResponderExcluirQue a paz esteja sempre emoldurada em nossas vidas!
ResponderExcluirSim. Bjs.
ResponderExcluir