Lírios, para hoje.
De onde veio, não se sabe. Fugidio, instalou-se no canto esquerdo da moldura...um lírio branco.
Uma doce fragrância invadiu a sala.
Surpreendentemente, outros se ajuntaram, pousando na capa do livro, no centro da partitura, aos pés da bailarina.
Era uma revolução. A tática parecia ser a concentração nos espaços de arte.
A erva do campo foi moldura majestosa, borrifando sutileza e toques de inocência que provocaram reviravolta nas composições... a tela ganhou brilho novo, as notas, doçura renovada, as páginas, fortaleza na tinta das letras e, para a bailarina, leveza sem igual...parecia flutuar a menina...
Revolução de ardor, incandescente amor... Pura novidade que a arte, tediosa do cotidiano, agarrou, feroz.
Lírios...delírios...moldura para sempre
Muitos lírios em nossas vidas!!
ResponderExcluirSim. Tudo de melhor para vc.
ResponderExcluirTexto perfumado
ResponderExcluirObrigada e tudo de bom.
ExcluirPrecisamos de muitos lírios.
ResponderExcluirSim. Desejo muitos pra vc.
ExcluirÉ uma das flores que eu mais gosto! Tem um toque de leveza! E seu texto está assim, leve como a flor!💐💐💐💐
ResponderExcluirBjs e obrigada pelo carinho, Ana.
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