Moldura para um escritor

"Nunca saio sem o meu diário. É preciso ter sempre algo de extraordinário para ler no trem."

Oscar Wilde

O que emoldura a arte do escritor é a própria urgência que a escrita exige. A necessidade quase visceral de se expor em letra move este indivíduo, que não tem outra alternativa a nao ser a de se render e se submeter.

Uma abraço carinhoso para 

Maria Elizabeth, que transborda na escrita todo o amor do coração 

Sandra Lopes, poetisa que encanta

César Veneziani, que poetiza cada instante do cotidiano 

Marta Paes, que deixa a letra brincar no arame, escrevendo arte

Delma Pacífico e sua crônica que fotografa o coração

Ana Pimentel, que escreve sentimento puro

Maria Clara, que convida: poeme-se

Valdir Lima, que az da História, arte

Roberta Ferraz, que zelosa, cuida das palavras com carinho de mãe 

Eduardo, meu antigo diretor, que traz letras de perfume singular

Como Wilde, guardo este meu diário com todos os escritos dos queridos.