A obra puxa um dedo de prosa com a moldura
Gostas de mim? Sinto-me tão frágil e débil. Agora que aqui me acho exposta, vejo-me comum, sem graça. Não consigo perscrutar os sentimentos que provoco - se é que o faço.
Gostava de quando era arcabouço...só. Tantas possibilidades... e sonhos. Neste instante, só restaram lembranças de tudo que poderia ter sido. Sou real e... mais o quê? Não sei.
Como me enxergas tu? Tão de perto assim, podes esclarecer. Este silêncio teu me assombra e constrange.
Aí vem mais um observador. Nada percebo de reação. Oh...dúvidas.
Obrigada por me ouvir.
DESCANSA E BRILHE SOMENTE. SINTO CADA PULSAR, CADA RESPIRAÇÃO OFEGANTE E CADA SORRISO NO OLHAR. ÉS GRANDE. E MEU PAPEL É HONROSO POR PARTCIPAR. DESCANSA. ÉS LINDA E ÚNICA. ÉS MINHA E DE TODOS. DESCANSA E BRILHA. SÓ.
Sou uma observadora/leitora encantada 🧡
ResponderExcluirObrigada pelo carinho.
ResponderExcluirA obra sempre inquieta. Maravilhoso.
ResponderExcluirObrigada pela visita 😘
ResponderExcluirTão poético!
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