O que a moldura não entende

 Como desanimar quando se acorda todos os dias e a esperança pode ser renovada?

Como se entristecer à vista da exuberância de uma natureza que sempre se coloca a serviço? 

Dirá a obra: e os desabrigados, desempregados, necessitados?

Ora... ora e obra, texto inventivo. Com tuas mãos e pés sai ao encontro, alivia dores, reza e espera.

Com teu conhecimento e criatividade faz tua parte e seja presente.

Eu, moldura, não entendo letargia com tanto a fazer e contribuir.

 Fechado em casa? Como?

Ah....torpor!!! Com tua pena podes escrever de tudo e ser muito mais.

Começa, pois agora. Já é hora.


Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas