E a moldura se manifesta...
Estive calada - como compete a meu estado. Porém, não resisto e chamo-te a explicar.
Onde está a obra? O que enquadro? Vejo daqui um vazio que me consome. Tens tanto a oferecer... e te fechas recusando o dom. Procuro embelezar-me para ti...sempre. Sei ser este o meu fim: abrir-te caminho. E tu...?
Não há tempo a perder. Há muito a se dizer ainda. Ponha-te de pé e trabalhe. Sou moldura de obra que ainda não é.... Ora já se viu!
Dou-te algumas horas. Material não te falta.
SILÊNCIO SE FEZ.
E da pena ouviu-se: Desculpe-me, amiga. Estou de volta.
A moldura é guardiã das palavras. Precisa delas🧡
ResponderExcluirQue lindo. É isso.😘
ResponderExcluirQue lindo! Poético. Vida é isso. Prosa e poesia
ResponderExcluir😘😘
ResponderExcluirMuito poético!
ResponderExcluir😘😘
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