Mia Couto emoldurado
Quem vive num labirinto tem fome de caminhos.
Girando em torno das questões pessoais, imediatas, sociais, econômicas, enfim, 'reais', alimentamos a privação da alegria e a escassez da paz. O desejo de uma rota de progresso começa por dentro. Há sempre saída da prisão labiríntica.
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