Café, moldura de acolhimento

 É quase um 'alô, como vai?' ou ainda convite a um desabafo, um aconselhamento, uma pausa restauradora. Odor adocicado, que sensibiliza o olfato até a raiz da memória afetiva das tardes preguiçosas em volta da  mesa, entre risadas e conversa boa.

Cor marrom de simplicidade e conforto, de jeito de terra, de trabalho estável. 

Café, com fé, cá vem e traz de volta aquele sossego que faz os olhos se cerrarem ao primeiro gole.

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