A terra, moldura que me define
Ela me constitui: dela vim e para ela retorno. Emoldurando-me, não deixa esquecer da virtude da humildade: ao me reconhecer terra, húmus, solidarizo-me com todos os companheiros de caminhada, nas lutas e vitórias cotidianas. Assim, meu texto se humaniza -chora e ri, no compasso de uma existência comprometida. A arte agradece a consciência e passa a dispor de todas as condições de desenvolvimento sadio. Alimento-me da luz desta moldura amiga e sigo, sempre avante.
Lindo!
ResponderExcluirBjs, Marta.
ResponderExcluirQue lindo!!
ResponderExcluirObrigada, Ana.
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