O 'jogo do contente' emoldurado
Pollyanna, de Eleanor Porter, traz uma heroína determinada a não deixar que as vicissitudes da vida arranquem a alegria inata. Há outra perspectiva a ser considerada em tudo que nos acontece, à primeira vista não tão favorável. O desafio de alegrar-se na dor lança o indivíduo num enfrentamento outro: ofereço-me.
Perdi alguém, mas um dia o tive por perto.
Fiquei doente, mas posso escolher me abater ou abraçar a vida, me tratando.
Fracassei no trabalho, mas isto pode ser semente para um novo projeto que me tire da famosa zona de conforto.
Não passe em uma prova; estudarei com mais afinco, meditando se é realmente algo que deva ou precise fazer.
Ofereço a mim mesmo algo novo, inusitado, surpreendente.
Jogo o contente!
Comentários
Postar um comentário