Emolduro-te, Poesia
Prendo-te no quadrilátero desta manhã para escrutinar teu segredo.
Como te podes manter calma, serena e jovial em meio a tantas dores, guerras e desamor?
O que te faz atemporal, sem sentir os efeitos devastadores do Cronos?
Conta-me...gasto-me em divagações...
Vivo de amor. Daquele amor escondido que todo o mundo nutre até sem saber. Mesmo quem me desdenha, sem saber me alimenta. É só amar. Vivo e sobrevivo de amor.
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