Erro...moldura desprezada

 Inexatidão...desacerto...imperfeição...tudo sempre indesejado. A precisão, a justeza são almejadas com sofreguidão. Os descuidos, as quedas podem ser presentes no presente para um futuro de caminhada mais proveitosa. Não é agradável tropeçar...faz a ideia que temos, por vezes virtuosa,  de nós mesmos desmoronar em um instante. Somos, então, confrontados com a pequenez e a fragilidade e isto dói. No entanto, ao me levantar, sem máscaras, reconheço a efemeridade das glórias e a importância de   enxergar o outro - companheiro e vulnerável também- para o perdão acontecer.

O erro é moldura de descoberta.

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