Derrubar-se: moldura sempre necessária para renovação

 Derrubar-se para que a construção do eu se robusteça. Como uma poda caprichada que neutraliza medos, receios, velhos hábitos, comodidade.

Derrubar-se para renascer nos sonhos e projetos engavetados, empoeirados.

Derrubar-se. Continuamente. Reconstruir-se, evitando deixar brechas para sentimentos de fracasso ou desistência. E se a nova arquitetura deixar sulcos...derrubar-se ainda uma vez mais.

Derrubar-se e crescer no encanto pela vida. 

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